Saturday, April 30, 2016

May Day - Joint Declaration - portoguese language


Proletários de todos os países, uni-vos!

Viva os 50º Aniversário da Grande Revolução Cultural Proletária!
Viva a Revolução Proletária Mundial! Viva o Maoísmo!

Neste 1º de Maio nos dirigimos ao proletariado e povos oprimidos de todo mundo para celebrar os 50 anos da Grande Revolução Cultural Proletária na China-GRCP. Com aGRCP, como um grande farol estratégicoo Pensamento Mao Tsetung se difunde intensamente e o Presidente Mao passa a ser reconhecido chefe da revolução mundial e gerador de uma nova etapa do marxismo-leninismo: o maoísmo.

Cinco décadas depois de o Presidente Mao afirmar "os imperialistas e todos reacionários são tigres de papel" o imperialismo está afundado ainda mais em sua prolongada e profunda crise num mundo ainda mais tormentoso em que as condições para o avanço da revolução são ainda mais favoráveis.

Na fase atual do imperialismo, a brutal concentração e centralização de capitais chega a níveis nunca atingidos. Hoje, 1% da população mundial detêm mais riquezas que todo restante da população mundial junto. Num crescente aumento da concentração, nos últimos cinco anos a fortuna das 62 pessoas mais ricas do mundo aumentou em 45% enquanto a renda da “metade mais pobre” caiu em mais de 38%. Esta “metade mais pobre” está em sua maioria absoluta nos países oprimidos, e 33% delas somente na Índia. Esta grande burguesia está cada vez mais concentrada na superpotência hegemônica no mundo: cinco anos atrás, 41% dos detentores da maior parte da riqueza mundial viviam nos EUA, hoje são 46%. Devido ao aumento da centralização de capitais, pela primeira vez, desde 1999, o USA responderá por mais de 50% dos valores transacionados nas operações de cunho monopolista em todo o mundo.

No polo oposto, em todo mundo são pelo menos de 800 milhões de pessoas vivendo na chamada situação de pobreza extrema. Esta pobreza manifesta-se de forma mais aguda nos países semifeudais, 75% destas massas em pobreza extrema são camponeses pobres, sendo que cerca de 750 milhões não possuem acesso a água limpa e 200 milhões não têm acesso a eletricidade. Outras centenas de milhões de massas estão sendo brutalmente atingidas pelas guerras imperialistas, remoções forçadas, epidemias, fome, e brutal desemprego que em países como a Grécia atinge mais de 50% de toda juventude.

O imperialismo, principalmente ianque, está desenvolvendo suas guerras imperialistas de saqueio e pilhagem contra os países dominados, principalmente contra o Oriente Médio: Afeganistão, Iraque, Líbia, Síria, Irã, são a parte principal do butim da atual partilha imperialista. Para aprofundar e consolidar sua condição de superpotência hegemônica única, o imperialismo ianque, pugna e conluia com o imperialismo russo que busca manter suas esferas de influências e sua condição de superpotência atômica. Assim como a China imperialista está se empenhando fortemente em contradição crescente com a potência hegemônica USA. Entre os países imperialistas da Europa a luta pela hegemonia, principalmente entre Alemanha e França, ainda não está decidida, complicando as contradições com outros países imperialistas.

A “coalizão” encabeçada pelos USA em disputa com Rússia resulta em conluios para dividir e dominar a Síria e todo subcontinente (como recentes acordos entre Lavrov e Kerry), promovendo todo tipo de massacres e genocídios, em nome da guerra contra o “terror”. Para isso estão lançando cortinas de fumaça, jogando povos contra povos para dividir a frente anti-imperialista.

Em mais de cinco anos de agressão imperialista na Síria, já são mais de 470 mil mortos, quase 2 milhões de pessoas feridas. Em cinco anos a expectativa de vida do país caiu de 70 anos para 55,4. A estes números se somam os nada menos que 5.350 pessoas que morreram tentando migrar em 2015.
O agravamento da principal contradição de nossa época – entre nações oprimidas e imperialismo – está fazendo agudizar todas as demais contradições, como a contradição interimperialista e a contradição entre proletariado e burguesia nos países imperialistas.

A passagem da Rússia para um papel ativo na guerra na Síria representa a pugna interimperialista por um melhor acordo que defenda suas posições neste país e na Ucrânia. Como parte das disputas interimperialistas pelo domínio da região os governos lacaios da Turquia e da Arábia Saudita, atuando com todo tipo de provocações, estão fazendo o jogo do imperialismo ianque para conflagrar ainda mais a região, isolar e derrotar o Irã, como o episódio de decapitação de líderes xiitas.

A disputa interimperialista não pode resultar em nenhuma vantagem para as massas, senão a aprofundar a dominação colonial e semicolonial como estamos assistindo na Síria, Iraque, Iêmen e Líbia. Por isso, sobre a luta do povo Curdo contra a dominação do Estado turco e países do Oriente Médio nós reafirmamos que somente a Revolução de Nova Democracia, através da Guerra Popular dirigida de forma onímoda por Partidos Comunistas marxistas-leninistas-maoístas, poderá conquistar a libertação de seus povos, bem como assegurar às minorias nacionais seu inalienável direito à autodeterminação, e mesmo seu direito de completa separação.

Grandes ondas de imigrantes e refugiados chegam aos países imperialistas europeus, em meio à crise, como resultado das guerras imperialistas das quais participam estes países, e a miséria e desespero a qual os povos oprimidos do Oriente Médio, Ásia, África são submetidos. Estas ondas migratórias se somam ao desemprego em massa no continente, especialmente entre os jovens.

Estas ondas de imigrantes são parte do botim imperialista, pois os imperialistas necessitam incorporar anualmente centenas de milhares de proletários imigrantes para manter a economia ante o “déficit populacional” nos próprios países imperialistas. Na Alemanha até o ano de 2060 se necessitam incorporar anualmente 500 mil imigrantes na economia. Porém estes mesmos imperialistas agitam a “ameaça dos imigrantes” para impulsionar o chauvinismo imperialista entre a população, fomentando o fascismo para dividir o proletariado do proletariado proveniente da imigração e criar opinião pública para a guerra contra o povo e a guerra de agressão imperialista.

A contradição entre o proletariado e a burguesia se agudiza, sob a forma de contradição entre as massas e os governos e Estados imperialistas. A esta situação se acrescenta a "volta à casa" da guerra imperialista. Com os ataques em Paris, Bruxelas, a burguesia imperialista europeia, primeiro a francesa, está pagando o custo da sua participação ativa na guerra de rapina na Síria, as intervenções imperialistas na Líbia, Mali, etc.

Enquanto estendem a guerra imperialista de dominação no exterior, internamente levam a guerra contra as massas mais pobres de seus países. O imperialismo usa a guerra como meio para resolver todos os tipos de problemas. Em nome da "guerra contra o terrorismo", impõem o Estado de Emergência, repressão e militarização de toda a sociedade, as campanhas reacionárias de racismo e xenofobia contra os bairros de imigrantes.

Com as políticas de “ajustes e novas leis trabalhistas” continuam suprimindo direitos conquistados há muito tempo pelo proletariado e incrementando a exploração do trabalho assalariado. Milhões de proletários, sobretudo de jovens, se lançaram às ruas em poderosos protestos na França e outros países da Europa.

O proletariado e as massas populares, liderados pelos comunistas, devem organizar a resistência proletária e das massas à guerra interna e resolutamente realizar os preparativos para transformar as guerras imperialistas em guerras revolucionárias.

Para fazê-lo a partir do ventre da besta imperialista, os comunistas estão construindo Novos Partidos Comunistas Maoístas, fazendo esforços para fundir-se com as massas mais profundas do proletariado, para ganhar a hegemonia do maoísmo no movimento revolucionário frente a todas as ideologias não-proletárias, mobilizando, politizando e organizando os setores mais explorados da classe operária e das massas mais pobres, para preparar e realizar através de ações o início e desenvolvimento da Guerra Popular.

Os países oprimidos pelo imperialismo são o centro da tormenta e base da revolução mundial. Na Índia, nas Filipinas, na Turquia e no Peru, as massas e os camponeses são a força principal da Revolução de Nova Democracia e se levantam através da RevoluçãoAgrária, defendendo suas terras, derrotando os planos de esvaziamento do campo levados a cabo pelo capitalismo burocrático engendrado pelo imperialismo.

Na Índia a Guerra Popular desenvolvida pelo PCI (Maoísta) segue derrotando as campanhas de cerco e aniquilamento do inimigo, impondo derrotas ao imperialismo e toda reação, é um grande exemplo para as massas populares de todo mundo do caminho a seguir. Centenas de milhões de camponeses – levantados na Guerra Popular sob direção do PCI (Maoísta) – estão unindo as massas trabalhadoras indianas e são uma grande fortaleza para o proletariado mundial.

O velho Estado indiano, encabeçado pela camarilha reacionária de Modi, está promovendo massacres de camponeses advasis, prisões em massa no campo e na cidade e a perseguição contra lideranças revolucionárias e personalidades democráticas como parte da “guerra contra o povo”, numa tentativa desesperada de deter a revolução. Com isso estes reacionários não estão fazendo mais do que revelar para todo mundo o verdadeiro caráter do governo e do Estado indiano e sua falsa democracia.

Ao desenvolver a Guerra Popular unindo as lutas de libertação nacional à Revolução de Nova Democracia, o PCI (Maoísta) está impedindo a divisão das massas populares. Com isso, estão derrotando o novo revisionismo e dando um grande exemplo para todo Movimento Comunista Internacional-MCI.

Dentro da crise geral do imperialismo e do desenvolvimento desigual da situação revolucionária no mundo, a bancarrota dos governos do oportunismo no Brasil, Argentina, Equador, Venezuela, etc., é parte da crise de todo revisionismo eleitoreiro, e abre grandes possibilidades para o movimento revolucionário proletário.

No Brasil, a profunda crise política e econômica do capitalismo burocrático, fez em pedaços a propaganda oficial que buscava apresentá-lo como uma nova “potência em ascensão” (“BRICS”como nova perspectiva para o mundo, etc.). Com o agravamento da crise econômica, os tradicionais e novos partidos políticos, representando as frações das classes dominantes locais se engalfinham numa pugna sem fim, para ver quem se mantém no topo da máquina do velho Estado burocrático. E apesar de que a bancarrota do oportunismo despertou uma onda anticomunista, os levantamentos camponeses unidos às lutas populares nas cidades, prometem sacudir toda velha ordem elevando a luta de classes a novos patamares.

Todos estes acontecimentos desmascaram o novo revisionismo do PCPMOVADEF/PCPMLM no Peru, de Prachanda e Avakian que querem negar a validez das análises de Lenin e Mao e separar as duas grandes correntes do MCI: o Movimento de Libertação Nacional e a Revolução Proletária, cuja unidade destas é garantida pelos Partidos Comunistas.

Mais do que nunca é tarefa urgente do movimento Marxista-Leninista-Maoísta, lutar contra o atual estado de dispersão no Movimento Comunista Internacional, lutando por uma Conferência Internacional Unificada de Partidos e Organizações Marxistas-Leninistas-Maoístas. Conferência que, através da luta de duas linhas, sirva a estabelecer novos níveis de coordenação entre as forças Maoístas em todo mundo, a desencadear novas Guerras Populares e a potenciar o movimento anti-imperialista sob hegemonia do proletariado revolucionário.

Celebrar os 50 anos da Grande Revolução Cultural Proletária!

Planteada e dirigida pelo Presidente Mao Tsetung, a GRCP foi a etapa mais avançada, o patamar mais alto da Revolução Proletária Mundial. Ela colocou e resolveu o problema de como levar a luta de classes nas condições da ditadura do proletariado, continuar a revolução sob o Socialismo e transitar a sociedade ao Comunismo, após a restauração capitalista na União Soviética (1956) e impediu por dez anos a restauração capitalista na China.

A GRCP, mobilizando centenas de milhões de massas em defesa da ditadura do proletariado, foi o mais abalador golpe e a mais completa varrida à ideologia, política e cultura burguesas, armando o proletariado internacional com o Pensamento Mao Tsetung, que deveniu-se em maoísmo.

O Presidente Mao definiu que lutar contra os dirigentes seguidores do caminho capitalista é a tarefa imediata da GRCP, porém que o fundamental dela é resolver o problema da concepção de mundo; é a questão de extirpar as raízes do revisionismo. Da luminosa GRCP nos corresponde hoje transformar a ideologia, assumindo integralmente o maoísmo como a questão fundamental para que a classe tome o Poder, sustentada no exército popular capaz de defender o Novo Estado apoiado nas imensas massas.

50 anos após o inicio da GRCP o poderoso vento do leste segue varrendo o imperialismo da face da terra. As gloriosas Guerras Populares da Índia, Peru, Filipinas e Turquia ameaçam incendiar toda pradaria. As Guerras Populares apesar de mil dificuldades, estão comprovando que os bandidos imperialistas são os verdadeiros terroristas, que as massas populares são as verdadeiras heroínas construtoras de um novo mundo, que o imperialismo e todos reacionários são tigres de papel e que as massas são todo-poderosas

Neste 1º de Maio, em meio a um mundo ainda mais tormentoso e desafiador, celebrar a GRCP é prosseguir nadando contra a corrente, desafiar o vento e a maré em profundas lutas ideológicas e políticas para arvorar o maoísmo na luta pelo proletariado internacional conquistar poder. Os comunistas de todo mundo têm que assumir seu papel com atos de guerra contra o imperialismo colocar o Maoísmo no mando e guia da Nova Grande Onda da Revolução Proletária Mundial para varrer o imperialismo da face da terra!
Assim, celebramos o início da luta por colocar o maoísmo no mando e guia da Revolução Proletária Mundial para varrer o imperialismo da face da terra, desafio que demanda resolver a tarefa pendente e atrasada de constituição e reconstituição de Partidos Comunistas Marxistas-Leninistas-Maoístas em todo mundo, para desencadear a Guerra Popular na maior quantidade de países possível.

Abaixo a guerra imperialista, Viva a Guerra Popular!
Por uma Conferência Internacional Maoísta Unificada e um novo Centro Maoísta internacional!
O imperialismo e todos reacionários são tigres de papel!

ist of signatories

Collective of Iranian Maoists
Committee Building the Maoist Communist Party, Galicia, Spanish state
Committees for the Founding of the (Maoist) Communist Party, Austria
Communist Nucleus Nepal
Communist (Maoist) Party of Afghanistan
Communist Movement of Serbia
Communist Party of Brazil Red Fraction – CPB (RF)
Communist Party of Ecuador Red Sun – CPE (RS)
Communist Party of India (Maoist)*
Communist Party of Turkey / Marxist-Leninist – TKP/M-L*
Democracy and Class Struggle, British State
Klassenstandpunkt, Class Position, Editorial Staff Germany
Maoist Communist Group USA
Maoist Communist Movement Tunisia
Maoist Communist Party – France
Maoist Communist Party Italy-
Maoist Communist Party Manipur
Maoist Group Shouresh – Iran (MGS)  (*)
Maoist Organization for the Reconstitution of the Communist Party of Colombia
Maoist Revolutionary League - Sri Lanka
Marxist-Leninist-Maoist Party Construction Committee (Germany) – MLM-PAK
Network of communist Blogs
Peru People’s Movement (Committee for Reorganizing)
Red Fraction of Communist Party of Chile 
Revolutionary Communist Party (PCR-RCP Canada)
Revolutionary People's Front of Bolivia MLM
Serve the People - Communist League of Norway
Servir le Peuple - Sheisau Sorelh - Occitany - French state
Workers Voice – Malaysia



* Because of difficulties of communication, still waiting for official signature


1º de Maio, 2016

May Day - Joint Declaration - italian language

Proletari di tutto il mondo, unitevi!

Viva il 50° anniversario della Grande Rivoluzione Culturale Proletaria!
Viva la rivoluzione proletaria mondiale! Viva il Maoismo!

In questo 1°Maggio chiamiamo tutti i proletari e i popoli oppressi del mondo a celebrare il 50° anniversario della Grande Rivoluzione Culturale Proletaria in Cina (GRCP). Con la GRCP come grande faro strategico, il pensiero di Mao si diffonde ampiamente e il presidente Mao passa a diventare capo riconosciuto della rivoluzione proletaria mondiale e generatore di una nuova tappa del marxismo-leninismo: il maoismo.

50 anni dopo l'affermazione del presidente Mao “Gli imperialisti e tutti i reazionari sono tigri di carta”, vediamo che l'imperialismo sta sprofondando sempre più nella sua crisi più lunga e profonda, in un mondo sempre più tormentato, dove le condizioni per far avanzare la rivoluzione sono sempre più favorevoli.

Nella fase attuale dell'imperialismo, la feroce concentrazione e centralizzazione dei capitali raggiunge livelli mai raggiunti. Oggi l'1% della popolazione detiene più ricchezze di tutta la restante popolazione mondiale. Con il crescente aumento della concentrazione negli ultimi 5 anni la ricchezza delle 62 persone più ricche del mondo è cresciuta del 45%, mentre quella della “metà più povera” è diminuita del 38%. Questa “metà più povera” sta nella sua maggioranza assoluta nei paesi oppressi, il 33% nella sola India. Quetsa grande borghesia sta sempre più concentrata nella superpotenza egemonica del mondo : 5 anni fa il 41% dei detentori delle più grandi ricchezze del mondo vivevano negli Usa, oggi sono il 46%. Per la prima volta dal 1999 sono accreditate agli USA più del 50% delle transazioni mondiali relative ai monopoli.

All'opposto, almeno 800 milioni di persone in tutto il mondo vivono in condizione di povertà estrema, questa povertà si manifesta in forma più acuta nei paesi di capitalismo burocratico e semifeudali, il 75% di queste masse sono contadini poveri: circa 750 milioni non hanno accesso all’acqua potabile e il 25% non ha energia elettrica. Altre centinaia di milioni di persone sono brutalmente martoriate da guerre imperialiste e reazionarie, emigrazione forzata, epidemie, fame e disoccupazione di massa, che in paesi come la Grecia tocca oltre il 50% di tutta la gioventù.

L'imperialismo, principalmente yankee, sviluppa le sue guerre di rapina e saccheggio contro i paesi dominati, principalmente in Medio Oriente : Afghanistan, Iraq, Libia, Siria, Iran, che sono la parte principale del bottino nell'attuale spartizione imperialista. Per approfondire e consolidare la sua condizione di unica superpotenza egemone l’imperialismo yankee lotta e colludecon l'imperialismo russo che cerca di mantenere la sua sfera di influenza e il suo status di superpotenza nucleare. Allo stesso modo, la Cina imperialista si sta impegnando fortemente e in contraddizione crescente con la potenza egemonica USA. Tra i paesi imperialisti europei in lotta per l’egemonia - principalmente tra Germania e Francia – questa contesa non è ancora decisa, e questo alimenta le tensioni con gli altri imperialisti.
La coalizione imperialista capeggiata dagli Usa, in competizione con la Russia, collude con essa per dividere e dominare la Siria e tutto il subcontinente (come i recenti accordi tra Lavrov e Kerry dimostrano) e in nome della 'guerra al terrorismo', perpetra ogni tipo di massacro e genocidio. Per questo solleva cortine di fumo per mettere masse contro masse e dividere il fronte antimperialista.
In Siria, in oltre 5 anni di aggressione imperialista, i morti sono più di 470mila,quasi 2 milioni i feriti. In 5 anni l’aspettativa media di vita è precipitata da 70 a 55.4 anni. A questa cifra si aggiungono non meno di 5.350 morti tentando di emigrare nel 2015.

L’aggravarsi della contraddizione principale della nostra epoca - quella tra imperialismo e popoli e nazioni oppresse - ha acutizzato tutte le altre contraddizioni, come la contraddizione interimperialista e quella tra proletariato e borghesia nei paesi imperialisti.
Il passaggio della Russia ad un ruolo attivo nella guerra in Siria rappresenta una lotta interimperialista per un miglior accordo per difendere le proprie posizioni in questo paese e in Ucraina. Come parte della disputa interimperialista per il dominio nella regione, i governi asserviti di Turchia ed Arabia Saudita, attuando ogni tipo di provocazione, stanno facendo il gioco dell'imperialismo yankee per far deflagrare ancora di più la regione, isolare e sconfiggere l'Iran, come mostra il recente episodio della decapitazione di capi sciiti.
Le masse popolari non possono avere nessun vantaggio dalla contesa interimperialista che anzi approfondisce la dominazione coloniale e semicoloniale, come stiamo vedendo in Siria, Libia, Yemen, Irak.

Per questo, per quanto riguarda la lotta delle masse curde contro la dominazione dello Stato turco e degli altri paesi del Medio Oriente, riaffermiamo che solo la Rivoluzione di Nuova Democrazia, attraverso la guerra popolare diretta in manira completa da Partiti Comunisti marxisti-leninisti maoisti può realizzare la liberazione dei popoli e assicurare alle minoranze nazionali il loro inalienabile diritto all’autodeterminazione, fino alla secessione.

Nei paesi imperialisti europei, attraversati dalla crisi, si riversa un'ondata di migranti e profughi, per effetto delle guerre imperialiste a cui i paesi imperialisti europei partecipano, e della miseria e disperazione in cui i popoli oppressi di Medio Oriente, Asia, Africa vengono gettati.
Queste ondate di immigrati si sommano alla disoccupazione di massa nel continente europeo, specialmente tra i giovani.
Questa ondata di immigrati è parte del saccheggio imperialista, dato che gli imperialisti necessitano ogni anno di integrare centinaia di migliaia di lavoratori immigrati per mantenere l'economia a fronte alla decrescita della popolazione nei paesi imperialisti. La Germania ha bisogno di incorporare ogni anno nell'economia 500.000 immigrati fino al 2060. Ma questi stessi imperialisti agitano la "minaccia dell’immigrazione " per alimentare tra la popolazione lo sciovinismo imperialista, promuovere il fascismo e dividere i proletari dal proletariato di origine immigrata e creare opinione pubblica favorevole alla guerra contro le masse popolari e alle guerre di aggressione imperialista.

Si acutizza la contraddizione tra proletariato e borghesia, in forma di contraddizione tra masse e Stati e governi imperialisti. A questa situazione, si aggiunge la guerra imperialista che “torna a casa”. Con gli attentati a Parigi, Bruxelles, le borghesie imperialiste europee, e in primis quella francese, stanno pagando il costo della loro partecipazione attiva alla guerra di rapina in Siria, all'intervento imperialista in Libia, Mali, ecc.
Mentre all'estero allargano la loro guerra imperialista di dominio, all'interno scatenano una guerra contro le masse più povere dei loro stessi paesi. In nome della 'lotta al terrorismo', impomgono lo stato d'emergenza, la repressione e la militarizzazione di tutta la società, le campagne reazionarie di xenofobia e razzismo contro i proletari e i giovani dei quartieri degli immigrati.
Con la politica di "riforme e nuove leggi sul lavoro", continua da parte dei governi imperialisti la soppressione dei diritti conquistati da lungo tempo dal proletariato e aumenta lo sfruttamento del lavoro salariato. Milioni di lavoratori, in particolare i giovani, sono scesi in piazza con forti manifestazioni in Francia e altri paesi europei.

I proletari, le masse popolari, guidate dai comunisti, devono organizzare la resistenza proletaria e di massa alla guerra interna e intraprendere con decisione i preparativi per trasformare le guerre imperialiste in guerre rivoluzionarie.
Per fare questo, all'interno del ventre della bestia, i comunisti stanno costruendo Nuovi Partiti Comunisti Maoisti, facendo sforzi per fondersi con le masse più sfruttate del proletariato, per conquistare l'egemonia del maoismo nel movimento rivoluzionario, a fronte di tutte le ideologie non proletarie, mobilitando, politicizzando e organizzando i settori più sfruttati della classe operaia e delle masse più povere, per preparare e realizzare attraverso azioni l'inizio e lo sviluppo della Guerra Popolare.

Sono i paesi oppressi dall'imperialismo l centri della tormenta e base della rivoluzione mondiale. In India, Filippine, Turchia, Perù, le masse popolari e i contadini, forza principale della rivoluzione di Nuova Democrazia, si sollevano nella rivoluzione agraria, difendono le loro terre, sconfiggono le politiche di svuotamento delle campagne condotte dal capitalismo burocratico, creatura dell'imperialismo.
In India la guerra popolare sviluppata dal PCI maoista ha resistito alle campagne di accerchiamento e annientamento del nemico, infliggendo sconfitte all'imperialismo e a tutta la reazione, ed è un grande esempio per le masse popolari di tutto il mondo sulla via da seguire. Centinaia di milioni di contadini – che si sono sollevati nella Guerra Popolare sotto la direzione del PCI (Maoista) - stanno unendo le masse lavoratrici indiane, e sono una grande forza per il proletariato mondiale.
Il vecchio Stato indiano diretto dalla cricca reazionaria di Modi sta perpetrando massacri di contadini adivasi, arresti di massa nelle campagne e nelle città, perseguita i dirigenti rivoluzionari, le personalità democratiche, come parte della 'guerra controil popolo' nel tentativo disperato di fermare la rivoluzione. Così i reazionari indiani non fanno altro che mostrare a tutto il mondo la vera natura del regime e dello Stato indiano e la sua falsa democrazia.
Sviluppando la Guerra Popolare e unendosi alle lotte di liberazione nazionale per la Rivoluzione di Nuova Democrazia, il PCI (maoista), sta impedendo la divisione delle masse popolari. Cosìsta sconfiggendo il nuovo revisionismo e sta dando un grande esempio per tutto il Movimento Comunista Internazionale (MCI).

Dentro la crisi generale dell'imperialismo e dello sviluppo disuguale della situazione rivoluzionaria in tutto il mondo, la bancarotta dei governi dell’opportunismo in Brasile, Argentina, Ecuador, Venezuela ecc. è parte della crisi di tutto il revisionismo elettorale e apre grandi opportunità al movimento rivoluzionario proletario.
In Brasile, la grave crisi politica ed economica del capitalismo burocratico ha mandato in pezzi la propaganda che cercava di presentare il paese come una “potenza in ascesa” (i “Brics” come una nuova prospettiva per il mondo, ecc). Con l'aggravemento della crisi economica, i partiti politici vecchi e nuovi rappresentanti delle diverse frazioni della classe dominante a livello nazionale e locale, sono impegnati in una contesa senza fine per insediarsi al vertice della macchina del vecchio Stato burocratico. E nonostante che la bancarotta dell’opportunismo susciti una nuova ondata anticomunista, le ribellioni dei contadini, unite alle lotte popolari nelle città, promettono di scuotere tutto il vecchio ordine, portando la lotta di classe a livelli superiori.

Tutti questi fatti smascherano il neorevisionismo del PCPMOVADEF/PCPMLM in Perù, quello di Prachanda in Nepal e di Avakian del PCRUSA, che vogliono negare la validità delle analisi di Lenin e Mao e separare le due grandi correnti del movimento comunista internazionale: le lotte di liberazione nazionale dei popoli oppressi e la rivoluzione proletaria, la cui unità può essere assicurata deai Partiti Comunisti.

Oggi più che mai il compito urgente del Movimento Marxista-Leninista-Maoista è lottare contro l’attuale stato di dispersione del Movimento Comunista Internazionale, lottando per una Conferenza Internazionale Unificata di Partiti e Organizzazioni marxiste-leniniste-maoiste. Una Conferenza che attraverso la lotta delle due linee, serva a stabilire nuovi livelli di coordinamento tra le forze maoiste di tutto il mondo, che statenino nuove guerre popolari e potenzino il movimento antimperialista sotto l’egemonia del proletariato rivoluzionario.

Celebriamo il 50° anniversariodella Grande Rivoluzione Culturale Proletaria!
Sviluppata e diretta dal Presidente Mao Tsetung, la GRCP è stata la tappa più avanzata, il livello più alto raggiunto dalla rivoluzione proletaria mondiale. Essa ha posto e risolto il problema di come portare avanti la lotta di classe nelle condizioni della dittatura del proletariato, come continuare la rivoluzione sotto il Socialismo e far avanzare la società verso il comunismo, dopo la restaurazione capitalista in URSS (1956), e per dieci anni ha impedito la restaurazione capitalista in Cina.

La GRCP, mobilitando centinaia di milioni di masse a difesa della dittatura del proletariato, è stato un colpo fondamentale per demolire completamente l’ideologia, la politica e la cultura borghese, armando il proletariato internazionale del pensiero di Mao Tsetung, poi divenuto maoismo.
Il presidente Mao definì che lottare contro i dirigenti seguaci della via capitalista era il compito immediato della GRCP e che, la questione fondamentale era risolvere il problema della concezione del mondo; e che la questione era estirpare le radici del revisionismo. Per questa ragione noi dobbiamo impugnare la luminosa GRCP per trasformare l'ideologia, assumendo integralmente il maoismo come fattore decisivo perchè la classe possa prendere il potere, sostenuta da un esercito popolare capace di difendere il Nuovo Stato e fondato sulle larghe masse .

50 anni dopo l’inizio della GRCP, il poderoso vento dell’est continua a soffiare sull’imperialismo in ogni angolo della Terra. Le gloriose guerre popolari in India, Perù, Filippine e Turchia minacciano di incendiare tutta la prateria. Queste guerre popolari, nonostante mille difficoltà, stanno dimostrando che i banditi imperialisti sono i veri terroristi e che le masse popolari sono le vere eroiche costruttrici di un mondo nuovo, che l’imperialismo e tutti reazionari sono tigri di carta e che le masse sono onnipotenti.

In questo Primo Maggio, in un mondo ancora più turbolento e ricco di sfide, celebrare la GRCP è continuare a nuotare controcorrente, sfidando vento e mare con profonde lotte ideologiche e politiche per affermare il maoismo nella lotta del proletariato internazionale per la conquista del potere. I comunisti di tutto il mondo devono assumere il loro ruolo con azioni di guerra contro l’imperialismo, porre il maoismo come guida e comando della Nuova Grande Ondata della Rivoluzione proletaria mondiale per cancellare l’imperialismo dalla faccia della terra!

Celebriamo l’inizio della lotta per porre il maoismo al comando e guida della Rivoluzione Proletaria Mondiale, per cancellare l’imperialismo dalla faccia della terra, una sfida che richiede di assolvere al compito pendente e ritardato di costruire e ricostruire Partiti Comunisti Marxisti-Leninisti-Maoisti, per scatenare la guerra popolare nel maggior numero possibile di paesi.

Abbasso la guerra imperialista, Viva la Guerra popolare!
Per una Conferenza Internazionale Maoista Unificata e un nuovo Centro Maoista internazionale!
L'imperialismo e tutti i reazionari sono tigri di carta!

1° maggio 2016
Lista di partiti e organizzazioni firmatarie:

Collettivo Maoisti Iraniani
Comitato di costruzione del Partito Comunista Maoista, Galizia, Stato Spagnolo
Comitato di costruzione del Partito Comunista Marxista-Leninista-Maoista di Germania – MLM PAK
Comitato per la Fondazione del Partito Comunista (Maoista), Austria
Democracy and Class Struggle, Gran Bretagna
Frazione Rossa del Partito Comunista del Cile
Fronte Popolare Rivoluzionario di Bolivia MLM
Gruppo Comunista Maoista USA
Gruppo Maoista Shouresh – Iran (MGS)  (*)
Klassenstandpunkt, Posizione di Classe – Comitato editoriale -Germania
Lega Maoista Rivoluzionaria - Sri Lanka
Movimento Comunista di Serbia
Movimento Comunista Maoista Tunisia
Movimiento Popular Perù (Comitato di Riorganizzazione)- MPP(CR)
Organizzazione Maoista per la Ricostituzione del Partito Comunista di Colombia
Partito Comunista del Brasile Frazione Rossa – PCB (FR)
Partito Comunista dell’Ecuador Sole Rosso – PCE (RS)
Partito Comunista dell’India (Maoista)*
Partito Comunista di Turchia e Nord Kurdistan / Marxist-Leninist – TKP/M-L*
Partito Comunista (Maoista) di Afghanistan
Partito Comunista Maoista di Francia
Partito Comunista maoista - Italia
Partito Comunista Maoista di Manipur
Partito Comunista Rivoluzionario(PCR-RCP) Canada
Network dei Blog Comunisti
Nucleo Comunista Nepal
Servire il Popolo – Lega Comunista di Norvegia
Servire il Popolo - Sheisau Sorelh - Occitania – Stato Francese
Voce Operaia – Malaysia


* causa difficoltà di comunicazione, in attesa di conferma ufficiale della firma.

May Day - Joint Declaration - french

Prolétaires de tous les pays, unissez-vous!
Vive le 50e anniversaire de la Grande Révolution culturelle prolétarienne!
Vive la révolution prolétarienne mondiale! Vive le maoïsme!
En ce 1er Mai, nous appelons les prolétaires et les peuples opprimés du monde entier à célébrer le 50e anniversaire de la Grande Révolution culturelle prolétarienne (GRCP) chinoise. Au cours de la révolution culturelle, en tant que point d’ancrage, ce qu’on appelait alors la pensée-maozedong a été largement diffusé et le président Mao est devenu un dirigeant reconnu de la révolution mondiale, notamment comme celui ayant amené le marxisme-léninisme à une nouvelle étape: le maoïsme.
Cinq décennies après que le président Mao eut affirmé que «l’impérialisme et tous les réactionnaires sont des tigres de papier», le système impérialiste s’enfonce toujours plus dans une crise profonde et prolongée et fait face à une instabilité croissante, si bien que les conditions pour avancer vers la révolution sont de plus en plus favorables.
Dans sa phase actuelle, la concentration et la centralisation brutales du capital qui caractérisent l’impérialisme atteignent des sommets. Aujourd’hui, 1% de la population mondiale possède plus de richesses que tout le reste de la population. Avec l’accroissement de la concentration du capital que l’on a connue dans les cinq dernières années, les 62 personnes les plus riches de la planète ont vu leurs richesses croître de 45%, pendant que les revenus de la moitié la plus pauvre ont diminué de 38%. Ces personnes les plus pauvres se trouvent en majorité dans les pays opprimés, dont 33% en Inde. La grande bourgeoisie est de plus en plus concentrée dans la grande superpuissance hégémonique que sont les États-Unis: il y a cinq ans, 41% de ceux qui détiennent le plus de richesses vivaient aux États-Unis, et leur nombre atteint maintenant 46%. En raison de la concentration croissante du capital, et pour la première fois depuis 1999, les États-Unis comptent pour plus de 50% des sommes négociées par des monopoles sur les marchés mondiaux.
À l’opposé, on compte plus de 800 millions de personnes qui vivent dans des conditions d’extrême pauvreté. Cela se vérifie avec encore plus d’acuité dans les sociétés de type semi-féodales, là où les paysannes et paysans pauvres comptent pour plus des trois quarts des gens se trouvant dans de telles conditions. Quelque 750 millions de personnes n’ont pas accès à de l’eau potable et 25% de la population mondiale n’a pas accès à l’électricité. Des centaines de millions de gens sont victimes des guerres impérialistes, des déplacements forcés, des épidémies, de la famine et du chômage massif, y compris dans des pays comme la Grèce, où plus de la moitié des jeunes sont sans travail.
L’impérialisme, dont principalement l’impérialisme US, poursuit ses guerres impérialistes de pillage contre les pays dominés, principalement au Moyen-Orient; l’Afghanistan, l’Irak, la Libye, la Syrie et l’Iran fournissent la majeure partie du butin dont l’impérialisme US essaie de s’accaparer. L’impérialisme US bataille pour consolider son statut d’unique superpuissance hégémonique, alors que l’impérialisme russe essaie pour sa part de maintenir ses sphères d’influence et son statut de puissance nucléaire. De même, la Chine impérialiste demande sa part du gâteau et entre donc de plus en plus en contradiction avec l’impérialisme US, la seule puissance hégémonique. La lutte pour l’hégémonie entre les puissances impérialistes d’Europe (principalement entre l’Allemagne et la France) n’a pas encore trouvé d’issue, ce qui mène leurs forces dirigeantes à s’inquiéter des autres impérialistes.
La coalition impérialiste dirigée par les États-Unis, en lutte mais de connivence avec la Russie (comme le montre le récent accord entre Lavrov et Kerry), tente de diviser la nation syrienne pour mieux régner sur l’ensemble du sous-continent; elle se livre à toutes sortes de massacres et à des génocides au nom de la «guerre au terrorisme». Elle lance des écrans de fumée et essaie de mobiliser les masses contre les masses afin de diviser le front anti-impérialiste.
Après plus de cinq années d’agression impérialiste en Syrie, on compte plus de 470 000 victimes et près de deux millions de personnes blessées. L’espérance de vie a chuté de 70 à 55,4 ans. Ce à quoi s’ajoutent les quelque 5 350 personnes qui sont mortes alors qu’elles tentaient d’émigrer en 2015.
L’accentuation de ce qui demeure la contradiction principale de notre époque – entre l’impérialisme et les nations opprimées – provoque l’exacerbation de toutes les autres contradictions, comme les contradictions inter-impérialistes et la contradiction entre le prolétariat et la bourgeoisie dans les pays impérialistes.
La décision de la Russie de s’impliquer activement dans le conflit en Syrie s’explique par sa volonté de promouvoir ses intérêts partout où elle en détient, comme on l’a vu également en Ukraine. Au cœur des disputes inter-impérialistes visant à dominer la région, les gouvernements laquais de Turquie et d’Arabie saoudite se livrent à toutes sortes de provocations, encourageant l’impérialisme US à dévaster encore plus la région et à isoler l’Iran, comme on l’a vu récemment avec la décapitation de leaders chi’ite. Les rivalités interimpérialistes n’amènent rien de bon pour les masses; elles favorisent au contraire l’approfondissement de la domination coloniale et semi-coloniale, comme on le voit en Syrie, en Irak, au Yémen et en Libye.
En ce qui concerne plus particulièrement la lutte du peuple kurde contre la domination de l’État turc et des autres pays du Moyen-Orient, nous réaffirmons que seule la révolution de démocratie nouvelle, à travers la guerre populaire dirigée par les partis marxistes-léninistes-maoïstes, assurera sa libération; elle seule peut garantir le droit inaliénable des nations opprimées à l’autodétermination – jusqu’à et y compris la sécession.
L’arrivée massive de migrantes, migrants et réfugiées dans les pays impérialistes secoués par la crise est le résultat de la guerre impérialiste à laquelle les pays impérialistes européens participent et de la misère et du désespoir auxquels sont soumis les peuples du Moyen-Orient, d’Asie et d’Afrique. À cela, il faut ajouter le chômage massif sur le continent, en particulier parmi la jeunesse.
Ces vagues migratoires font partie du pillage impérialiste, car les impérialistes doivent recruter chaque année des centaines de milliers de travailleurs et travailleuses immigrées afin que leur économie puisse faire face au «déficit de population». L’Allemagne a par exemple besoin de recruter chaque année 500 000 immigrés dans son économie d’ici 2060. Mais ces mêmes impérialistes propagent la «menace migratoire» pour exacerber le chauvinisme au sein de la population, faisant ainsi la promotion du fascisme pour diviser les prolétaires entre eux et créer une opinion publique favorable à la guerre contre les peuples et aux guerres d’agression impérialistes.
La contradiction entre la bourgeoisie et le prolétariat devient plus aiguë, sous la forme d’une contradiction entre les masses et les gouvernements des États impérialistes. De plus, la guerre impérialiste est «ramenée à la maison». Avec les attaques de Paris et Bruxelles, les bourgeoisies impérialistes européennes, en commençant par celle de France, paient le prix de leur participation active à la guerre de pillage en Syrie, aux interventions impérialistes en Libye, au Mali, etc.
Pendant qu’ils étendent leur guerre de domination à l’étranger, les impérialistes mènent une réelle guerre interne contre les masses pauvres de leurs propres pays. L’impérialisme utilise la guerre comme un moyen de résoudre toutes sortes de problèmes. Au nom de la «guerre au terrorisme», ils imposent l’état d’urgence, la répression et la militarisation de la société entière, et mènent des campagnes réactionnaires racistes et xénophobes contre les quartiers où habitent les personnes immigrées.
Avec leurs politiques «d’ajustements et de nouvelles lois du travail», les impérialistes continuent de supprimer des droits conquis de longue date par les prolétaires et accentuent l’exploitation du travail salarié. Des millions de travailleurs et travailleuses, principalement les jeunes, descendent dans la rue dans des manifestations puissantes en France et dans d’autres pays européens.
Les masses prolétaires, dirigées par les communistes, doivent organiser la résistance massive contre la guerre intérieure et entreprendre résolument les préparatifs pour transformer la guerre impérialiste en guerre révolutionnaire.
Au cœur de la bête impérialiste, les communistes bâtissent ainsi de nouveaux partis communistes maoïstes, consacrant leurs efforts à fusionner avec les larges masses du prolétariat, à assurer l’hégémonie du mouvement révolutionnaire et faire en sorte que l’idéologie prolétarienne surpasse les idéologies non-prolétariennes, notamment en politisant et organisant les sections les plus exploitées de la classe ouvrière et des masses populaires à travers les diverses actions qu’elles déploient; les communistes se préparent ce faisant au déclenchement de la guerre populaire.
Les pays opprimés par l’impérialisme sont au centre et à la base de la révolution mondiale. En Inde, aux Philippines, en Turquie et au Pérou, les masses et les paysans et paysannes, la principale force de la révolution de démocratie nouvelle, mènent la révolution agraire pour défendre leurs terres et vaincre les campagnes d’exode rural organisées par le capitalisme bureaucratique engendré par l’impérialisme.
En Inde, la guerre populaire développée par le PCI (maoïste) a survécu aux campagnes d’encerclement et d’annihilation de l’ennemi, en imposant des défaites à l’impérialisme et à tous les réactionnaires. C’est un excellent exemple pour les masses du monde entier en ce qui concerne la voie à suivre. Des centaines de millions de paysans et paysannes se joignent aux masses de travailleurs et travailleuses de l’Inde et se lèvent dans la guerre populaire sous la direction du PCI (maoïste). Cela constitue une grande force pour le prolétariat mondial.
Le vieil État indien, dirigé par la clique réactionnaire de Modi, favorise le massacre des paysans Adivasi, les arrestations massives dans les campagnes et dans les villes, et la persécution des dirigeants et dirigeantes révolutionnaires et personnalités démocratiques dans le cadre de la guerre contre le peuple, dans ce qui est une tentative désespérée pour arrêter la révolution. Ainsi, les réactionnaires indiens révèlent le vrai caractère du gouvernement et de l’État indien et de sa fausse démocratie.
En développant la guerre populaire et en se liant aux luttes de libération nationale de la révolution de démocratie nouvelle, le PCI (maoïste) empêche la division des masses. Les camarades infligent une défaite au nouveau révisionnisme; ils et elles sont un exemple pour le mouvement communiste international.
Dans le cadre du développement inégal de la situation révolutionnaire à l’échelle internationale, la faillite des gouvernements opportunistes au Brésil, en Argentine, en Équateur, au Venezuela, etc. fait partie de la crise du révisionnisme électoral et ouvre de grandes possibilités au mouvement révolutionnaire prolétarien.
Au Brésil, la crise politique et économique profonde du capitalisme bureaucratique a brisé en mille morceaux la propagande officielle qui cherche à présenter le Brésil comme une nouvelle «puissance montante» (les «BRICS» présentés comme une nouvelle perspective pour le monde, etc.). Au cœur de la crise économique, les partis politiques, qu’ils soient traditionnels ou nouveaux, représentant des fractions de classe différentes, développent une lutte sans fin pour savoir qui pourra rester à la tête de la vieille machine d’État bureaucratique. Et bien que la faillite des opportunistes ait suscité une nouvelle vague anticommuniste, les soulèvements paysans, unis aux luttes urbaines, portent l’espoir de secouer l’ensemble de l’ordre ancien et de porter la lutte de classe à un niveau supérieur.
Ces faits démasquent le nouveau révisionnisme des PCPMOVADEF/PCPMLM au Pérou, des Prachanda et Avakian qui veulent nier la validité des analyses de Lénine et de Mao, séparant les deux grands courants du mouvement communiste international: les luttes de libération nationale des peuples opprimés et la révolution prolétarienne, dont l’unité est garantie par les partis communistes.
Plus que jamais, la tâche urgente du mouvement marxiste-léniniste-maoïste est de lutter contre l’état actuel de dispersion du mouvement communiste international, en luttant pour une Conférence internationale unifiée des partis et organisations marxistes-léninistes-maoïstes. Poursuivre cette tâche servira à établir, à travers la lutte de lignes, une nouvelle coordination entre les forces maoïstes à travers le monde, ce qui suscitera le déclenchement de nouvelles guerres populaires et renforcera le mouvement anti-impérialiste sous l’hégémonie du prolétariat révolutionnaire.
Célébrons les 50 ans de la Grande Révolution culturelle prolétarienne!
Développée et dirigée par le président Mao Zedong, la GRCP a été le stade le plus avancé et le plus élevé de la révolution prolétarienne mondiale. Elle a mis au premier plan et résolu le problème de la façon de mener la lutte des classes sous les conditions de la dictature du prolétariat, de comment continuer la révolution sous le socialisme et faire évoluer la société vers le communisme, après que le capitalisme ait été restauré en URSS (1956). Pendant 10 ans, la GRCP a empêché la restauration du capitalisme en Chine.
Par la mobilisation de centaines de millions de gens parmi les masses dans la défense de la dictature du prolétariat, la GRCP a porté le plus dur coup à l’idéologie, la politique et la culture bourgeoises, armant le prolétariat international avec la pensée-maozedong, qui s’est développée en maoïsme.
Le président Mao a établi que la lutte contre les détenteurs du pouvoir qui empruntent la voie vers le capitalisme était la tâche immédiate de la GRCP, et que pour cela, il est fondamental de résoudre le problème de la conception du monde, afin d’éradiquer les racines du révisionnisme. Nous devons donc nous saisir de la GRCP et de ses enseignements, notamment dans le domaine de l’idéologie, en assumant pleinement le maoïsme comme la question clé pour la prise de pouvoir de notre classe, soutenue par une armée populaire capable de défendre le nouvel État soutenu par les larges masses.
Cinquante ans après le lancement de la GRCP, le puissant vent d’Est continue de souffler pour balayer l’impérialisme de la terre. Les glorieuses guerres populaires de l’Inde, du Pérou, des Philippines et de Turquie menacent de mettre le feu à toute la plaine. Ces guerres populaires, malgré mille difficultés, prouvent que les bandits impérialistes sont les vrais terroristes et que les masses populaires sont les véritables bâtisseurs héroïques d’un Nouveau Monde; que l’impérialisme et tous les réactionnaires sont des tigres de papier, et que les masses sont toutes-puissantes.
Ce 1er Mai, dans un monde toujours plus orageux et plein de défis, célébrer la GRCP, c’est continuer à nager contre le courant, à avancer contre vents et marées dans les luttes idéologiques et politiques profondes pour défendre le maoïsme dans la lutte du prolétariat international pour la conquête du pouvoir. Les communistes du monde entier doivent assumer leur rôle par des actes de guerre contre l’impérialisme de manière à placer le maoïsme au poste de commande et comme guide de la nouvelle grande vague de la révolution prolétarienne mondiale qui balaiera l’impérialisme de la surface de la Terre!
C’est un défi qui exige de résoudre la tâche inachevée de la constitution et de la reconstitution des partis communistes marxistes-léninistes-maoïstes dans le monde entier afin de déclencher la guerre populaire dans autant de pays que possible.
À bas la guerre impérialiste, vive la guerre populaire!
Pour une Conférence internationale unifiée et un nouveau Centre international maoïste!
L’impérialisme et tous les réactionnaires sont des tigres de papier!
1er Mai 2016
LISTE DES SIGNATAIRES:
Collectif des maoïstes iraniennes et iraniens
Comité pour la construction du Parti communiste maoïste, Galice, État espagnol
Comité pour la construction du Parti marxiste-léniniste-maoïste (Allemagne) MLM-PAK
Comités pour la fondation du Parti communiste (maoïste), Autriche
Democracy and Class Struggle, État britannique
Fraction rouge du Parti communiste du Chili
Front populaire révolutionnaire de Bolivie MLM
Groupe maoïste Shouresh – Iran (GMS) (*)
Klassenstandpunkt, «Point de vue de classe», équipe éditoriale, Allemagne
La voix ouvrière – Malaisie
Ligue révolutionnaire maoïste – Sri Lanka
Maoist Communist Group, États-Unis
Mouvement communiste de Serbie
Mouvement communiste maoïste, Tunisie
Mouvement populaire Pérou (comité de réorganisation)
Noyau communiste du Népal
Parti communiste (maoïste) d’Afghanistan
Parti communiste d’Équateur (Soleil rouge) – PCE (SR)
Parti communiste de l’Inde (maoïste)*
Parti communiste de Turquie / marxiste-léniniste – TKP/M-L*
Parti communiste du Brésil (Fraction rouge) – PCB (FR)
Parti communiste maoïste – France
Parti communiste maoïste – Italy
Parti communiste maoïste du Manipur
Parti communiste révolutionnaire (PCR-RCP Canada)
Réseau des blogs communistes
Servir le Peuple - Sheisau Sorelh – Occitanie – État français
Servir le peuple – Ligue communiste de Norvège
* Signature officielle à venir.




May Day - Joint Declaration 2016

Proletarians of all countries, unite!

Long live the 50th anniversary of the Great Proletarian Cultural 

Revolution!

Long live the Proletarian World Revolution! Long live Maoism!


On this Mayday we call upon the proletariat and oppressed peoples of the world to celebrate the 50th anniversary of the Great Proletarian Cultural Revolution (GPCR) in China. In the GPCR, as a great strategic beacon, the Mao Tsetung Thought is intensely spread and Chairman Mao becomes the recognized leader of the world revolution and the one who brought forward a new stage of Marxism-Leninism: Maoism.
Five decades after Chairman Mao affirmed that “imperialists and all reactionaries are paper tigers” imperialism has descended further into its prolonged and deep crisis, in a world evermore ridden from storms the conditions to advance the revolution are increasingly favourable.
In the current phase of imperialism, the brutal concentration and centralization of capital reaches even more sharp levels. Today, 1% of the world population have more riches than the rest of the world's population all together. With the ever greater concentration of capital in the last five years the wealth of the 62 richest people in the world rose by 45% while the wealth of "the poorest half" fell by more than 38%. This “poorest half” is in its absolute majority situated in the oppressed countries, 33% in India alone. This big bourgeoisie are increasingly concentrated in the hegemonic superpower: five years ago, 41% of the owners of most of the world's wealth lived in the USA … now 46% of them. Due to the increasing centralization of capital, for the first time since 1999 the USA will account for over 50% of the amounts transacted in monopoly-related transactions worldwide.
At the opposite pole, around the world there are at least 800 million people living in extreme poverty. This poverty is expressed most acutely in semi-feudal countries, 75% of the global masses living in extreme poverty are poor peasants. About 750 millions have no access to clean water and 25% have no access to electricity. Hundreds of millions of people are being brutalized by imperialist wars, forced displacements, epidemics, starvation, and brutal unemployment - even in countries like Greece the youth unemployment is above 50%.
Imperialism, mainly Yankee imperialism, develops its imperialist wars of plunder and pillage against the dominated countries, mainly in the Middle East: Afghanistan, Iraq, Libya, Syria, Iran, as the main part of the booty of the current imperialist repartition, in which Yankee imperialism strives to deepen and consolidate its condition as sole hegemonic superpower while the Russian imperialism strives to maintain their spheres of influence and its condition of being an atomic superpower. As well as imperialist China strives for a stronger repartition and so thereby, is getting increasingly in contradiction with the Yankee imperialism, the sole hegemonic power. Between imperialist countries of Europe the struggle for hegemony (mainly between Germany and France) is not yet decided, what brings their leading powers into distress towards the other imperialists.


The imperialist coalition led by the USA, in dispute with Russia results in collusion to divide and rule the Syrian nation and the whole subcontinent (as for recent agreements between Lavrov and Kerry), is promoting all kinds of massacres and genocides in the name of war on "terror". For this they are launching smokescreens, playing peoples against peoples to divide the anti-imperialist front.
After more than five years of imperialist aggression in Syria there are over 470 000 dead, nearly 2 million people injured. In five years the country's average life expectancy has fallen from 70 years to 55.4. These numbers add up to no less than 5,350 people who died trying to migrate in 2015.
The sharpening of our epochs main contradiction – the contradiction between oppressed nations and imperialism – sharpens all the other contradictions, such as the contradiction of inter-imperialist rivalry and the contradiction between the proletariat and the bourgeoisie in the imperialist countries.
The transition of Russia into an active role in the war in Syria is a part of its struggle to defend its interests in Syria and Ukraine. As part of inter-imperialist dispute for dominance of the region, the lackey governments of Turkey and Saudi Arabia are making all sorts of provocations encouraging Yankee imperialism to devastate the region even more, and to isolate and defeat Iran even more - as the episode of the recent decapitation of Shiite leaders shows. The inter-imperialist dispute cannot result in any benefit for the masses but instead it will deepen the colonial and semi-colonial domination as we are witnessing in Syria, Iraq, Yemen and Libya.
Hence, regarding the struggle of the Kurdish people against the domination of the Turkish State and Middle Eastern countries, we reaffirm that only the New Democratic Revolution, through the People's War lead absolutely by Marxist-Leninist-Maoists Parties can achieve the liberation of their people and ensure the national minorities their unrenounceable right to self-determination – even their right to complete separation.
Large waves of immigrants and refugees are coming to the European imperialist countries, shaken by crisis, as result of the imperialist war, in which these European imperialist countries participate, and the misery and despair in which the oppressed peoples of the Middle East, Asia and Africa are subjected. To this you have to sum the massive unemployment on the continent, especially among youth.
These migratory waves are part of the imperialist plunder, because the imperialists need to incorporate every year hundreds of thousands of immigrant workers to keep their economy going in face of the “population deficit” in the imperialist countries themselves. Germany needs to incorporate annually 500,000 immigrants in its economy until the year 2060. But these same imperialists propagate the "immigrant threat" to boost imperialist chauvinism among the population, promoting fascism to separate the bulk of the proletariat from the migrant proletarians and create public opinion for the war against the peoples and wars of imperialist aggression.
The contradiction between the proletariat and the bourgeoisie sharpens, in the form of the contradiction between the masses and the imperialist governments and states. Additionally the imperialist war is "brought back home". With the attacks in Paris and Brussels, the European imperialist bourgeoisies, starting with the French one, pay the cost for their active participation in the war of plunder in Syria, the imperialist interventions in Libya, Mali, etc.
While they extend imperialist war of domination abroad, internally they wage war on the poorer masses of their countries. Imperialism uses war as a mean to solve all sorts of problems. In the name of the “war on terrorism”, they impose the Emergency State, repression and militarization of the whole society, reactionary campaigns of racism and xenophobia against immigrants' neighbourhoods.
With the policy of "adjustments and new labor laws" they continue suppressing the long time conquered rights by the proletariat and increasing the exploitation of waged labor. Millions of workers, especially young people, took to the streets in powerful protests in France and other European countries.
The proletariat, the masses, led by communists, must organize the proletarian and mass resistance against the internal war and resolutely undertake the preparations to turn the imperialist wars into revolutionary wars.
To do so from the belly of the imperialist beast, communists are constructing new Maoist Communist Parties, making efforts to merge with the deepest masses of the proletariat, to win ideological hegemony in the revolutionary movement in order to, in front of all non-proletarian ideologies, mobilize, politicize and organize the most exploited sections of the working class and the poorest masses, to prepare and carry out through actions the beginning and development of the People’s War.
The countries oppressed by imperialism are the storm centres and base of the world revolution. In India, the Philippines, Turkey and Peru, the masses and the peasants, the main force of the New Democratic Revolution, rise up through Agrarian Revolution defend their lands, defeat the displacement plans from the countryside carried out by bureaucratic capitalism engendered by imperialism.
In India the People's War developed by the CPI (Maoist) has survived the encirclement and annihilation campaigns of the enemy, imposing defeats on imperialism and all reaction, and it is a great example for the masses of the whole world regarding the way forward. Hundreds of millions of peasants joining the masses of Indian workers – raised up in People's War under the direction of CPI (Maoist) – it is a great strength for the world proletariat.
The old Indian state, headed by the reactionary Modi clique, promotes the massacre of Adivasi peasants, mass arrests in the countryside and in the cities, and the persecution of revolutionary leaders and democratic personalities as part of the war on the people in a desperate attempt to stop the revolution. Thus the Indian reactionaries are revealing the true character of the government and the Indian state and its fake democracy.
By developing the People's War and joining the national liberation struggles of the New Democratic Revolution, the CPI (Maoist) is preventing the division of the masses. They are defeating the new revisionism; they are an example for the International Communist Movement.
As part of the uneven development of the revolutionary situation in the world, the bankruptcy of the opportunist governments in Brazil, Argentina, Ecuador, Venezuela, etc. is part of the crisis of electoral revisionism and opens great possibilities for the revolutionary proletarian movement.
In Brazil the deep political and economic crisis of bureaucratic capitalism shattered the official propaganda that sought to present Brazil as a new "rising power" ("BRICS" as a new perspective to the world, etc.). In the midst of the economic crisis traditional and new political parties, representing different class fractions, pitted an endless struggle to see who stays on top of the old bureaucratic state machine. And although the bankruptcy of the opportunist aroused an anti-communist new wave, the peasant uprisings, united with the struggles in the cities, promise to shake up the entire old order and raise the class struggle to new levels.
These facts unmask the new revisionism of PCPMOVADEF/PCPMLM in Peru, of Prachanda and Avakian that want to deny the validity of the analyses of Lenin and Mao, separating the two great currents of the International Communist Movement: the national liberation struggles of the oppressed peoples and the proletarian revolution, whose unity is guaranteed by the Communist Parties.
More than ever the urgent task of the Marxist-Leninist-Maoist movement is to fight the current state of dispersion in the International Communist Movement, struggling for a Unified International Conference of Parties and Organizations that are Marxist-Leninist-Maoist. Pursuing this task will serve to establish, through the line struggle, new levels of coordination between Maoist forces around the world that will trigger new Peoples War's and enhance the anti-imperialist movement under the hegemony of the revolutionary proletariat.
Celebrate 50 years of the Great Proletarian Cultural Revolution!
Developed and led by Chairman Mao Tsetung, the GCPR was the most advanced stage, the highest level of the Proletarian World Revolution. It put forward and solved the problem of how to lead the class struggle under the conditions of the dictatorship of the proletariat, how to continue the revolution under Socialism and move society to Communism after the ascent and success of capitalist restoration in USSR (1956) and for 10 years it prevented the capitalist restoration in China.


The GCPR, mobilizing hundreds of millions of masses in defence of the dictatorship of the proletariat was the most shattering and overwhelming blow to bourgeois ideology, politics and culture, arming the international proletariat with Mao Tsetung Thought, which turned into Maoism.


Chairman Mao Tsetung established that to struggle against power holders who take the capitalist road is the immediate task of the GPCR, however, that the fundamental is to solve the problem of world outlook; the question is to eradicating the roots of revisionism. Therefore we must grasp the shining GPCR and its teachings underneath the change of ideology and in this sense fully assuming Maoism as the key issue for the class to take power, supported by a people's army capable of defending the New State supported by huge masses.
Fifty years after the initiation of the GCPR the powerful east wind is continuing blowing to sweep away imperialism from the earth. The glorious People’s Wars of India, Peru, the Philippines and Turkey threaten to set the entire prairie on fire. These People's Wars, despite a thousand difficulties, are proving that the imperialist bandits are the real terrorists, the popular masses are the real heroic builders of a new world, that imperialism and all reactionaries are paper tigers, and that the masses are almighty.
On this Mayday, amidst a world evermore stormy and challenging, to celebrate the GCPR is to continue swimming against the current, challenging wind and tide in deep ideological and political struggles to uphold Maoism in the struggle of the international proletariat to conquer power. The Communists around the world must assume their role with acts of war against imperialism so as to place Maoism in command and as guide for the new great wave of world proletarian revolution and sweeping imperialism off the face of the earth!
We celebrate the beginning of the struggle to put Maoism as commander and guide of the proletarian world revolution to sweep away imperialism from face of the earth, a challenge that requires to resolve the pending and delayed task of constitution and reconstitution of Marxist-Leninist-Maoist Communist Parties throughout the world so as to trigger the People's War in as many countries as possible.
Down with imperialist war, long live the People's War!
For an International Unified Maoist Conference and a new Maoist International Centre!
Imperialism and all reactionaries are paper tigers!
1st of May 2016
List of signatories

Collective of Iranian Maoists
Committee Building the Maoist Communist Party, Galicia, Spanish state
Committees for the Founding of the (Maoist) Communist Party, Austria
Communist Nucleus Nepal
Communist (Maoist) Party of Afghanistan
Communist Movement of Serbia
Communist Party of Brazil Red Fraction – CPB (RF)
Communist Party of Ecuador Red Sun – CPE (RS)
Communist Party of India (Maoist)*
Communist Party of Turkey / Marxist-Leninist – TKP/M-L*
Democracy and Class Struggle, British State
Klassenstandpunkt, Class Position, Editorial Staff Germany
Maoist Communist Group USA
Maoist Communist Movement Tunisia
Maoist Communist Party – France
Maoist Communist Party Italy-
Maoist Communist Party Manipur
Maoist Group Shouresh – Iran (MGS)  (*)
Maoist Organization for the Reconstitution of the Communist Party of Colombia
Maoist Revolutionary League - Sri Lanka
Marxist-Leninist-Maoist Party Construction Committee (Germany) – MLM-PAK
Network of communist Blogs
Peru People’s Movement (Committee for Reorganizing)
Red Fraction of Communist Party of Chile 
Revolutionary Communist Party (PCR-RCP Canada)
Revolutionary People's Front of Bolivia MLM
Serve the People - Communist League of Norway
Servir le Peuple - Sheisau Sorelh - Occitany - French state
Workers Voice – Malaysia


* Because of difficulties of communication, still waiting for official signature